quinta-feira, 26 de abril de 2012

O Racionalismo é uma doutrina que surgiu na era de 1300 antes de Cristo. Os filósofos racionalistas utilizaram a matemática como instrumento da razão para explicar a realidade.
            O racionalismo pode ser definido como uma corrente filosófica que teve início com a definição do raciocínio que é a operação mental, discursiva e lógica. Este usa uma ou mais proposições para extrair conclusões se uma ou outra proposição é verdadeira, falsa ou provável. Essa era a ideia central comum ao conjunto de doutrinas conhecidas como racionalismo.
            Ele é a corrente central no pensamento liberal que tem por objetivo estabelecer e propor caminhos para alcançar determinados fins. Esses fins são postulados em nome do interesse coletivo, que é a base do liberalismo e que se torna também a base do racionalismo.
            Com a ideia do interesse coletivo é eliminado os conflitos de interesse existentes na sociedade, uma vez que ele afirma que tudo que existe tem uma causa inteligível, mesmo que esta não possa ser demonstrada de fato, como a origem do Universo. Privilegia a razão em detrimento da experiência do mundo sensível como via de acesso ao conhecimento.

            O Empirismo é uma doutrina que reconhece a experiência como a única fonte válida de conhecimento, em oposição à crença racionalista, que se fundamenta em grande parte na razão.
            O empirismo revelou-se na filosofia grega sob a forma sensualista, elegendo como seus representantes Heráclito, Protágoras e Epicuro. Na Idade Média seu mais significativo adepto foi Guilherme de Occam, que manifestou-se  então por meio do nominalismo, cuja tese central é a não-existência de conceitos abstratos e universais, mas apenas de termos ou nomes cujo sentido seria o de designar indivíduos revelados pela experiência.
            O empirismo moderno tem como seus principais representantes John Locke, Thomas Hobbes, George Berkeley e David Hume.
            Com o empirismo surgiu uma nova e transcedental etapa na história da filosofia, tornando possível o aparecimento da moderna metodologia científica. Já o Criticismo kantiano surge no século XVIII, na confluência do racionalismo, do empirismo e da ciência física-matemática. Seu percurso  histórico está marcado pelo governo de Frederico II, a independência americana e a Revolução Francesa.
            O ponto de partida do Kantismo é o problema do conhecimento, e a ciência, tal como existe. A ciência se arranja de juízos que podem ser  sintéticos. Os juízos analíticos são fundados no princípio de identidade, o predicado aponta um atributo contido no sujeito. Tais juízos independem da experiência, são universais e necessários. Os sintéticos, a posteriori, resultam da experiência e sobrepõem ao sujeito no predicado, um atributo que nele não se acha previamente contido  sendo, por isso, privados e incertos

D22-EDO1 HIOLANDA

Mito é um termo usado de forma pejorativa para descrever alguma situação de crenças culturais. È uma narrativa usada de forma simbolica que procura explicar uma certa realidade a qual diz ser verdadeira. O mito hoje ja é um termo não muito fundamentado falando nos tres ambitos fundamentais da sociedade: religião e ciência.
        O termo mito na cultura ocidental, surgiram com a necessidade que os homens tiveram, nos primórdios,  de compreender o mundo e a si mesmos e comunicar isso aos demais membros de suas respectivas tribos. Com isso, pode-se afirmar que “os mitos possuíam uma função extremamente importante nas sociedades primitivas, pois explicavam os aspectos essenciais da realidade, tais como a origem do mundo, o funcionamento da natureza e dos processos naturais, assim como os processos interiores do próprio homem, juntamente com seus valores básicos. A narração mítica conta, por exemplo, como começou o mundo, como foram criados os seres humanos e os animais e a origem de certos costumes e formas das atividades humanas.
      Quase todas as culturas possuem ou possuíram mitos algum dia e viveram de acordo com eles.
Os mitos diferenciam-se dos contos de fadas por referirem-se a um tempo diferente do tempo comum (contos tradicionais). A seqüência do mito é extraordinária, desenvolvida num tempo anterior ao nascimento do mundo convencional. Como os mitos se referem a um tempo e um lugar extraordinário, bem como a deuses e processos sobrenaturais, têm sido considerados aspectos da religião.
Porém, como sua natureza é integradora, o mito pode iluminar muitos aspectos da vida individual e cultural.

        Desde os primórdios da cultura ocidental, o mito apresenta um problema de significado e interpretação que tem gerado discussões sobre o valor e a importância da mitologia.