O Racionalismo é uma doutrina que surgiu na era de 1300 antes de Cristo. Os filósofos racionalistas utilizaram a matemática como instrumento da razão para explicar a realidade.
O racionalismo pode ser definido como uma corrente filosófica que teve início com a definição do raciocínio que é a operação mental, discursiva e lógica. Este usa uma ou mais proposições para extrair conclusões se uma ou outra proposição é verdadeira, falsa ou provável. Essa era a ideia central comum ao conjunto de doutrinas conhecidas como racionalismo.
Ele é a corrente central no pensamento liberal que tem por objetivo estabelecer e propor caminhos para alcançar determinados fins. Esses fins são postulados em nome do interesse coletivo, que é a base do liberalismo e que se torna também a base do racionalismo.
Com a ideia do interesse coletivo é eliminado os conflitos de interesse existentes na sociedade, uma vez que ele afirma que tudo que existe tem uma causa inteligível, mesmo que esta não possa ser demonstrada de fato, como a origem do Universo. Privilegia a razão em detrimento da experiência do mundo sensível como via de acesso ao conhecimento.
O Empirismo é uma doutrina que reconhece a experiência como a única fonte válida de conhecimento, em oposição à crença racionalista, que se fundamenta em grande parte na razão.
O empirismo revelou-se na filosofia grega sob a forma sensualista, elegendo como seus representantes Heráclito, Protágoras e Epicuro. Na Idade Média seu mais significativo adepto foi Guilherme de Occam, que manifestou-se então por meio do nominalismo, cuja tese central é a não-existência de conceitos abstratos e universais, mas apenas de termos ou nomes cujo sentido seria o de designar indivíduos revelados pela experiência.
O empirismo moderno tem como seus principais representantes John Locke, Thomas Hobbes, George Berkeley e David Hume.
Com o empirismo surgiu uma nova e transcedental etapa na história da filosofia, tornando possível o aparecimento da moderna metodologia científica. Já o Criticismo kantiano surge no século XVIII, na confluência do racionalismo, do empirismo e da ciência física-matemática. Seu percurso histórico está marcado pelo governo de Frederico II, a independência americana e a Revolução Francesa. O ponto de partida do Kantismo é o problema do conhecimento, e a ciência, tal como existe. A ciência se arranja de juízos que podem ser sintéticos. Os juízos analíticos são fundados no princípio de identidade, o predicado aponta um atributo contido no sujeito. Tais juízos independem da experiência, são universais e necessários. Os sintéticos, a posteriori, resultam da experiência e sobrepõem ao sujeito no predicado, um atributo que nele não se acha previamente contido sendo, por isso, privados e incertos